Ontem uma pessoa me fez lembrar de um fato curioso da minha vida.
Não é novidade que adoro um bom e velho grunge, e sou adepta ao seu estilo despojado por conta da simplicidade e conforto.
Obviamente, com apenas 24 anos, não vivi seus “tempos áureos”, e hoje infelizmente, os remanescentes originais da espécie estão em extinção. Uma parte cresceu e hoje são adultos de meia idade com família e filhos, e outra parte levou tão a sério que morreu de cirrose, overdose, ou acabaram se suicidando no meio do caminho.
Humor negro a parte, meu vínculo afetivo com o grunge se deu por conta de ter sido o estilo que marcou minha infância.
A infância é para a maioria, a melhor época da sua vida, e qualquer coisa que lembre tal época é digna de ser venerada, pois subliminarmente é como uma droga que aumenta seus níveis de serotonina (deixa feliz) e seu corpo sabe disso, gosta, e de certa forma vicia (o mesmo acontece com chocolate, bebidas, cigarro e sexo. rs).
Durante minha adolescência eu nunca entendi o oba oba que os “velhos” faziam com relação aos anos 80, festa ploc, balão mágico e afins. Só pude compreender tais coisas ao crescer e relembrar coisas relacionadas aos anos 90, e uma delas é o grunge.
Durante minha adolescência eu nunca entendi o oba oba que os “velhos” faziam com relação aos anos 80, festa ploc, balão mágico e afins. Só pude compreender tais coisas ao crescer e relembrar coisas relacionadas aos anos 90, e uma delas é o grunge.
O ano era 2007, eu tinha 17 anos. Era uma época de muita ociosidade, pois já havia terminado o colégio, ainda não trabalhava, e fazia curso apenas 3 vezes por semana.
Numa das minhas manhãs de existência assistindo a repise dos saudosos Chapa Coco e Pé da Letra na MTV, neste último passou seguidamente as músicas Alive e Plush, Pearl Jam e Stone Temple Pilots respectivamente (Ambos mais Faith No More, formam o top 3 da minha vida. :D).
Eddie Vedder, meu ídolo! QUE VOZ! |
Naquele momento imagens vieram a minha cabeça, não imagens em si, mas lembranças adormecidas de uma época que eu saía a passeio com a senhoria da casa que morávamos durante a minha infância e futura madrinha do meu irmão, e sua filha.
O fim de tarde era mais ou menos assim... *.* |
Agora deixo-vos as canções que com tanto amor guardo em minha vida e em meu coração! ^^
o grunge tem um monte de bandas memoráveis.. eu não gosto de chamar de grunge, mas é o rótulo com o maior número de bandas q eu gosto..
ResponderExcluirlembra os tempos da escola e a indefinição do futuro na juventude. lembra de rpg também. já joguei muito ouvindo stp, aic, pj, ff, nirvana, silverchair, fnm.. essas bandas têm uma carga emocional muito forte, desde uma música totalmente deprê e suicida a uma música assassina, como essa
http://www.youtube.com/watch?v=-BGrFku2itk
às vezes me pego imaginando como seria ter nascido nos tempos áureos do grunge.. mais gente interessante pra conversar e curtir a vida. hoje as pessoas só curtem.. melhor nem falar de lixo aqui.
ops. fnm não se encaixa no rótulo grunge.. hahuahuuha
ResponderExcluirentão mando essa. melhor (ou pior q:) música pra dirigir ouvindo.
http://www.youtube.com/watch?v=3F5f7Fxp2Zg